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terça-feira, 19 de março de 2013

Kraken



O Kraken era uma espécie de lula ou polvo gigante que ameaçava os navios no folclore nórdico. Este gigante tinha o tamanho de uma ilha e cem braços, acreditava-se que habitava as águas profundas do Mar da Noruega, que separava a Islândia das terras Escandinavas, mas poderia migrar por todo o Atlântico Norte. O Kraken tinha a fama de destruir navios, mas só destruía aqueles que poluíam o mar e navios piratas.

O Kraken também é confundido por ser visto na mitologia grega como uma sépia gigante que controlava as tempestades e as profundezas oceânicas e que habitava uma caverna submersa. No entanto, não há registro do Kraken na mitologia grega.

O Kraken também é confundido na mitologia grega como uma sépia gigante que controlava as tempestades e as profundezas oceânicas e que habitava uma caverna submersa. No entanto, na Grécia era conhecido como Cetus que foi libertado por Poseidon, e não por Hades, para matar Andrômeda e o mostro fora morto por Perseu)

O Kraken era uma criatura tão temida pelos marinheiros quanto às ferozes Serpentes Marinhas.

O Kraken foi um lendário monstro marinho, em forma de polvo ou lula, que ameaçava e destruía navios nos mares da Noruega e da Islândia. O tamanho colossal e a ferocidade fizeram dele o tornaram um mito, conseqüentemente uma criatura muito requisitada em livros de ficção. A lenda pode ter sido originada de visões de lulas gigantes, que podem atingir 13 metros, incluindo os tentáculos; essas criaturas são raras e normalmente vivem nas profundezas, mas podem ter sido vistas na superfície e reportadas atacando pequenas embarcações. Kraken é o plural de krake, uma palavra de origem escandinava designada a algo insalubre. No alemão moderno, krake pode significar polvo, mas não se refere ao lendário Kraken.





As Lendas dizem que toda vez que um Kraken está para atacar, um grande redemoinho pode ser visto na água, de onde surge o monstro. Porém muitas informações sobre os Krakens não podem ser confirmadas, já que a maioria dos aventureiros que encontram ele, não voltam vivos para contar à história.
 
 




Embora o nome Kraken não apareça nas histórias escandinavas, haviam monstros similares a ele, como o hafgufa e o lyngbakr, ambos descritos em Örvar-Odds saga e no texto norueguês de 1250, Konungs skuggsjá. Na primeira edição do livro Sistema Natural, do zoologista Carolus Linnaeus, kraken foi classificado como cefalópode e seu nome científico ficou como Microcosmus, porém foi excluído nas edições seguintes. Kraken, por séculos, foi objeto de estudo, Pontoppidan o descreveu como "do tamanho de uma ilha" e afirmou que o perigo não era ele em si, mas sim a redemoinho que se formava após ele mergulhar rapidamente para o fundo do mar.

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