Os quatro cavaleiros do apocalipse são descritos em Apocalipse
6:1-8. Os quatro cavaleiros são descrições simbólicas de eventos diferentes que
acontecerão durante o fim dos tempos. O primeiro cavaleiro do apocalipse é
mencionado em Apocalipse 6:2:
“Vi, então, e eis um cavalo branco e o
seu cavaleiro com um arco; e foi-lhe dada uma coroa; e ele saiu vencendo e para
vencer”. O primeiro cavaleiro provavelmente se refere ao anticristo, a quem
autoridade vai ser dada e vai dominar todos que a ele se opõem. O anticristo é
uma falsa imitação do Cristo verdadeiro, já que Cristo vai retornar em um
cavalo branco (Apocalipse 19:11-16).
O segundo cavaleiro do apocalipse é mencionado em Apocalipse 6:4: “E saiu outro cavalo, vermelho; e ao seu cavaleiro, foi-lhe dado tirar a paz da terra para que os homens se matassem uns aos outros; também lhe foi dada uma grande espada”. O segundo cavaleiro se refere a guerras horríveis que vão acontecer durante o fim dos tempos.
O segundo cavaleiro do apocalipse é mencionado em Apocalipse 6:4: “E saiu outro cavalo, vermelho; e ao seu cavaleiro, foi-lhe dado tirar a paz da terra para que os homens se matassem uns aos outros; também lhe foi dada uma grande espada”. O segundo cavaleiro se refere a guerras horríveis que vão acontecer durante o fim dos tempos.
O terceiro cavaleiro é descrito em
Apocalipse 6:5-6: “Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente
dizendo: Vem! Então, vi, e eis um cavalo preto e o seu cavaleiro com uma
balança na mão. E ouvi uma como que voz no meio dos quatro seres viventes
dizendo: Uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um
denário; e não danifiques o azeite e o vinho”. O terceiro cavaleiro do
apocalipse se refere à grande fome que acontecerá, provavelmente como resultado
de guerras do segundo cavaleiro. Comida vai ser escassa, mas luxos como vinho e
azeite ainda estarão prontamente disponíveis.
O quarto cavaleiro é mencionado em Apocalipse 6:8: “E olhei, e eis um cavalo amarelo, (ou verde de acordo com algumas traduções) e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra”. O quarto cavaleiro do apocalipse é um símbolo de morte e devastação. Aparenta ser uma combinação dos cavaleiros anteriores. O quarto cavaleiro do apocalipse vai trazer mais guerras e fomes horríveis, assim como pestilências e doenças. O que é mais impressionante, ou talvez assustador, é que os quatro cavaleiros do apocalipse são apenas “precursores” de julgamentos ainda piores que virão mais tarde durante a Tribulação (Apocalipse capítulos 8-9 e 16).
O quarto cavaleiro é mencionado em Apocalipse 6:8: “E olhei, e eis um cavalo amarelo, (ou verde de acordo com algumas traduções) e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra”. O quarto cavaleiro do apocalipse é um símbolo de morte e devastação. Aparenta ser uma combinação dos cavaleiros anteriores. O quarto cavaleiro do apocalipse vai trazer mais guerras e fomes horríveis, assim como pestilências e doenças. O que é mais impressionante, ou talvez assustador, é que os quatro cavaleiros do apocalipse são apenas “precursores” de julgamentos ainda piores que virão mais tarde durante a Tribulação (Apocalipse capítulos 8-9 e 16).
O primeiro cavaleiro
significa o poder do exército que arrasa. Mas também o branco trás o simbolismo
da vitória. O simbolismo do cavaleiro trazendo na mão um arco invoca a invasão
dos Partos, que usavam esta ferramenta de guerra, eles invadiram a Jerusalém e
a Palestina em 40- 38 a.C. No simbolismo do primeiro cavaleiro está escondido a
ganância presente na História. A luta pelo poder, para se sobrepor aos
inimigos.
O segundo cavaleiro vem montado em um cavalo vermelho, significando as guerras e matanças. O cavaleiro com sua espada tira a paz terra e faz com que os homens se matem entre si. Lembra a inúmeras revoltas populares contra os romanos na Palestina no período de 63 a. C. A espada é o símbolo do Poder Romano que imagina a paz romana vinda pela guerra.
O terceiro cavaleiro vem vestido de preto, com o significado da morte, carestia fome, que estava assolando o povo de Deus. Era um povo explorado pelos altos impostos cobrados pelos romanos, as constantes guerras, a fome devida a falta de produção e o extermínio dos campos. As propriedades que ainda produziam oliveiras, uvas e trigo, forneciam estes alimentos para o império. Enquanto alguns se fartavam na abundância outros morriam de fome.
Aparece no texto o quarto cavaleiro montado em um cavalo amarelado. Esta cor é dos cadáveres, da morte. Tudo isto advindo por causa da guerra, das pestes, epidemias e doenças. O cerco de Jerusalém pela X Legião Romana causou uma catástrofe ao Povo de Deus. A população tornou-se fraca, desnutrida, as mortes causavam epidemias, fome e doenças contagiosas.
Estas imagens nos lembram que existe uma esperança, devemos sempre olhar para frente. Não somos reféns das desgraças, ou que se conformemos com as injustiças estabelecidas pelo Império Romano. O texto nos diz que tudo isto não ficará impune, Deus virá em socorro de seu povo. Jesus Cristo penetrará nestes fatos e acontecimentos e irá julgá-los, mostrará que existe uma saída...o livro do Apocalipse vai descrevendo a caminhada para a vitória final.
Embora ainda existam muitos céticos, evidências estão por toda parte para provar que esses cavaleiros não são fruto do imaginário de uma pessoa que os descreveu com tantos detalhes. Recentemente, um vídeo foi divulgado mostrando uma suposta aparição de um dos quatro cavaleiros, mais precisamente, o último. De fato, curioso... mas não podemos tirar conclusões precipitadas. Apenas entender que o fim dos tempos está muito, mas muito próximo!
#Aarzack
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